sábado, 19 de julho de 2008

Viseu - Alcafache - Viseu

Com o verão assolapado nas terras de Viriato 5 saudavelmente "malucos" Pelos fizeram-se à sauna para repetirem a prova dos bombeiros voluntários de Viseu.

Desta vez foram mais os graus que os km. Com 35 tórridos graus em cima do Pelo o Team repetiu a tirada que os soldados da paz escolheram para o 1º passeio dos santos populares em BTT. O calor (ou a/o Malta que desidratou a seguir à quinta dos Holandeses) não nos deixou fazer os últimos 5 km da prova que à quinze dias atrás nos tinha mostrado os mais bonitos Tracks desta volta.

Calor à parte, a volta foi-se fazendo numa toada mais defensiva, pois agora em vez da água com que nos encharcaram no dia 29, restavam apenas as cruzes verdes que serviam para assinalar esse reforço.

Para não variar alguém teve de puxar pelo cabedal para tapar o furo de um dos pelos. Desta vez foi no km 0 o que atrasou a partida marcada para as 9 horas. Sem os expert do costume a Malta lá teve de desenrascar ( e não é que não deu mais furo, o problema deve ser da pressão baixa por isso já falei com o Mourinho para me ensinar a trabalhar em pressão alta).

A 1º paragem foi na zona industrial para recarregar a dose de caféina antes de descer a alcafache. Sem tempo para o belo do SPA, virámos as costas ao Balneáreo termal para atacarmos a primeira contagem de montanha. De categoria especial a subida fracionou o PeloTão até Tibaldinho. Virámos em direcção ao rio para nos refrescarmos em holandês.

Já agora, alguem sabe como se diz água do rio em Holandês? Nem o Pelo mais viajado evitou provar deste magnifico tónico que é água com lodo puxada do rio até à torneira mais proxima para lavar os carros. Desta vez serviu tambem para lavar o estomago. Adiante, o que não mata engorda. Para quem cruzar este magnifico local que é o Parque dos Holandeses perto de Fagilde e precisar sofregadamente de água potável não se iluda com a primeira torneira que encontrar porque é preciso dar à manivela para provar o precioso liquido que brota de uma mina fresquinha que se pode encontrar logo a seguir à suposta torneira.

A seguir ao reforço partimos para a maior dificuldade do dia. A lutar contra o relógio, depois das 11 da manhã de qualquer verão todos os minutos são boas razões para não andar na rua debaixo de sol. O termómetro lembrava-nos as 35 quentes contrariadades com que tivemos que subir até Rio de Loba. Houve tempo ainda para gastar os últimos trocos num café de Barbeita para abestecer de água.

12:30 estavamos a lavar as tinitas para a proxima aventura.


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Pelises