quarta-feira, 1 de abril de 2009

Na Rota de Aquilino Ribeiro (Take 3)

Nos confins da arada acertamos contas com os músculos que nos carregaram até pico desta aventura. Retemperados do esforço alavancamos o espírito para a quietude do lugar que nos abraçou ao intervalo da nossa rota.

Na sonoplastia deste local figuramos uma das carismáticas obras do guia desta jornada: “Volfrâmio” de Aquilino Ribeiro descreve em cada palavra ou frase a expressão do nosso olhar, carrega o suor da terra, a paisagem, e o quotidiano cruel do poviléu serrano que habita estas paragens.

Serviu-se a noite com jazz de fundo. Para rasgar o silêncio das eólicas que nos vigiavam de perto lançaram-se ritmos de leitura que compuseram uma agradável oficina de leitura.

Neste cantinho de serra chamado “Fraguinha” tricotamos momentos que certamente ficaram no retalho das nossas memórias. Aqui ficam alguns flashes desta história.


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Pelises