segunda-feira, 20 de abril de 2009

Na Rota de Aquilino Ribeiro (Take 4)
















Para a segunda etapa da rota de Aquilino Ribeiro sobraram as melhores paisagens. Do alto da arada vestimo-nos de falcão para, em jeito de voo picado, voltar à terra.

















A manhã começou com a primeira secção que nos levava à serra São Macário. À saída espectadores especiais davam-nos uma ajuda para aquecer os músculos. A desforra ficou marcada para um qualquer restaurante de Lafões onde podemos conversar com mais calma com esta respeitosa espécie de carne certificada que pasta por estas zonas.

















Vigiados de perto pelas eólicas que nidificam neste habitat natural fomos escoltados pelas suas imponentes pás ao longo de 18 km até tocar as antenas que nos trazem diariamente as imagens para a caixa que mudou o mundo.































Na apeneia do nosso deslumbramento rasgamos paisagens de cortar a respiração.
































Por entre terras de xisto planamos por cima da mais pequena das aldeias portuguesas. Num profundo vale da serra da Gralheira encontramos a famosa “Aldeia da Pena”.

















Depois de um pequeno reforço houve ainda tempo para darmos alguns autógrafos a um rancho de cabras do monte que nos vieram abordar.

















Antes ainda de a barriga dar horas preparamos a descida até à aldeia de Sul. E quem disse que descer não custa? Que o diga o meu dedo indicador que depois de tanta pressão sobre o travão não me fez esquecer o que tínhamos subido de véspera.

15 Km depois estávamos a traçar a bela da bola numa esplanada de são Pedro para preparar o regresso a casa. Faltavam ainda 30 Km de linha para rolar até á meta desta aventura. Eram 16 horas mais pico menos pico estávamos a lavar as tinitas para o descanso do guerreiro.

E assim se passou mais um fim de semana de grande adrenalina e emoção com muito pelo em acção. Assim se fala PeloTeam.

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Pelises